domingo, 25 de novembro de 2012

Notícia

Deficientes visuais "enxergam" com aparelho que traduz cores em música

 
Pesquisadores criaram um novo dispositivo para ajudar pessoas cegas a não apenas perceberem o ambiente ao seu redor, mas também a identificar objetos individuais.
Já existem vários trabalhos que tentam criar "mapas sonoros do ambiente", convertendo imagens em sons.
O objetivo final é construir os chamados "dispositivos de substituição sensorial", aparelhos que usam diversas tecnologias para traduzir as informações de um sentido - geralmente não funcional no indivíduo - por informações que afetem outro sentido.
Alguns desses estudos já estão em estágio avançado de testes.

Transformando imagens em sons

Mas Maxim Dupliy e seus colegas não queriam apenas uma forma de ajudar as pessoas cegas a caminharem dentro ou fora de casa: eles queriam construir algo mais funcional, que permita, por exemplo, que uma pessoa pegue uma fruta, ou aperte a mão de um amigo.
O aparelho, batizado de EyeMusic, usa uma câmera para capturar as imagens. Cada imagem digital é processada, transformando os pixels em notas musicais.
Por exemplo, os pixels na vertical, que mostram a altura dos objetos, são representados por notas musicais que variam do grave (objetos mais baixos) ao agudo (objetos mais altos).
A localização horizontal de cada pixel é indicada pela temporização das notas musicais, com tempos maiores indicando a direita, e tempos menores a esquerda. O brilho de cada parte da imagem é codificado pelo volume do som.

 Música para os meus olhos

Mas ninguém gosta de "ouvir em preto e branco". Restava então codificar as cores. Para isso, foram usados diferentes instrumentos musicais, um para cada uma de cinco cores.
O azul é representado pelo trompete, o vermelho pelo órgão, o verde pelo órgão de palheta sintetizado e o amarelo pelo violino. Finalmente, o branco é representado por um vocal e o preto pelo silêncio.
Os pesquisadores preocuparam-se também com o lado artístico, para que os sons soem sempre suaves e harmônicos, evitando apitos e chiados desconfortáveis ou desagradáveis.
"As notas se estendem por cinco oitavas e foram cuidadosamente escolhidas por músicos para criar uma experiência agradável para os usuários," disse Amir Amedi, coautor do estudo.

Percepção espacial no cérebro

Se na descrição parece tudo muito complicado, na prática deu-se o contrário: os usuários conseguiram operar o dispositivo muito rapidamente, alguns deles com apenas meia hora de treinamento.
Assim, o experimento dá suporte à hipótese de que a representação do espaço no cérebro pode não ser dependente de como a informação espacial é recebida, e que é necessário muito pouco treinamento para criar uma representação do espaço sem a visão - isto pode ser feito, como se comprovou, usando sons.
"O nível de precisão alcançado em nosso estudo indica que é factível usar um dispositivo de substituição sensorial para realizar tarefas do dia-a-dia, indicando um grande potencial para seu uso em terapias de reabilitação," concluiu.

domingo, 19 de agosto de 2012

Notícia

Sensor ultrassônico auxilia deficientes visuais

Aparelho que auxilia na locomoção de pessoas com deficiência visual, desenvolvido por físico do Mato Grosso, ganha Concurso Pró-Inovação Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.


Um sensor para deficientes visuais, desenvolvido pelo físico Edivaldo Amaral Gonçalves, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT), foi o primeiro colocado no Concurso Pró-Inovação Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, promovido pelo Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (UnB), com apoio do Ministério de Educação (MEC).


O aparelho eletrônico é posicionado na testa do usuário para detectar, por meio de um sensor ultrassônico, os obstáculos a sua frente como árvores, postes e orelhões. Ao encontrá-los, ele aciona um dispositivo que permite ao deficiente perceber, a partir de sinais vibratórios de diferentes intensidades emitidos pelo aparelho, a aproximação dos objetos ao caminhar.


“Quanto mais próximo o objeto detectado, mais intenso é o sinal vibratório. Assim, além de ser informado da existência de obstáculos à sua frente, o usuário também consegue saber a sua distância aproximada para antes conseguir desviar deles”, explica Edivaldo Gonçalves.


Segundo ele, o protótipo não pretende substituir a bengala tradicionalmente utilizada pelo deficiente visual. “O aparelho serve como complemento para detecção de objetos relativamente altos, da cintura pra cima, e que a bengala não detecta”, conta. O próximo passo do estudo será a miniaturização do protótipo para sua adaptação em óculos ou chapéus.
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O projeto de pesquisa também ganhou o Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica. A Agência de Inovação do IFMT já registrou o software responsável pelo funcionamento do equipamento no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), e a redação do pedido de patente deverá ser feita nos próximos meses.
 

“Como o IFMT ainda não possui parceiros para o desenvolvimento desse tipo de tecnologia, iniciativas pequenas como a do Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica possibilitam a criação de protótipos que deverão ser usados em benefício da sociedade”, aponta Gonçalves. O trabalho foi realizado em parceria com os também pesquisadores do IFMT, Evilázio Lopes Junior e Jonathan de Arruda Rodrigues.


O objetivo do Concurso Pró-Inovação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia é promover a inovação tecnológica com a transferência, ao setor produtivo, das pesquisas desenvolvidas em todos os Institutos Federais do País.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Formação de Professores-Desafio para avançar



Segundo Ana Lígia Scachetti, a tecnologia precisa ser incorporada ao projeto politico-pedagógico (PPP) e integrado aos conteúdos curriculares. Não dá para ir ao laboratório e permitir que os estudantes fiquem navegando sem um objetivo de aprendizado, pois dificulta o trabalho do docente, já que o controle da aula fica mais complicado quando a turma tem acesso à internet. O computador na sala ou no laboratório deve ter um uso dirigido.
Pesquisadores do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação (Lantec), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em busca de indicadores para definir uma boa experiência na área tecnológica, propõem a Pedagogia Comunicacional Interativa (PCI).O conceito indica a combinação de objetivos educacionais com as ferramentas de comunicação da web, como compartilhamento de conhecimento.
Para que os objetivos de ensino sejam alcançados os professores devem estar preparados para tirar o melhor proveito das tecnologias de informação e comunicação (TIC). O docente precisa fugir do mito de que os alunos, nativos digitais sabem mais do que ele. Os estudantes podem até ter mais familiaridade com as novidades, mas não sabem coloca-las a favor de sua aprendizagem.
A tecnologia por si só não muda as práticas existentes. Além disso, muitas aulas se restringem a recursos básicos, como buscas na internet e editores de texto. A máquina substitui o caderno e os livros, mas não altera o contexto pedagógico. Portanto, as grandes inovações no processo educativo ainda estão por vir. Para que todo o potencial tenha chance de se desenvolver é necessário preparar os professores para que possam ousar mais sem perder o rumo dos objetivos educacionais, rever os conteúdos curriculares e inserir o uso das TIC nos projetos da escola.



Tecnologia e Aprendizado

Tecnologia e Aprendizado

A revista Nova Escola de junho/julho 2012, traz um artigo escrito por Ana Lígia Scachetti sobre a tecnologia onde enfatiza a sua importância na aprendizagem e mostra que essa ferramenta sozinha não aprimora o aprendizado. Leva-nos a refletir sobre dois cenários.  No primeiro, a sala de aula possui um quadro-negro, o professor usa o giz e senta em uma mesa em frente às crianças, posicionada nas carteiras enfileiradas. Na segunda cena, o docente utiliza uma lousa digital e os alunos estão atrás de mesas brancas com computadores. O que muda se compararmos esses dois cenários?
Afirma ela que a euforia geral com a tecnologia leva a pensar que o investimento em equipamento garante a melhoria do ensino e da aprendizagem, mas a realidade mostra que em muitas salas de aula que se enquadram a segunda descrição a diferença está apenas nas ferramentas empregadas no trabalho. A resposta para a pergunto do primeiro parágrafo depende de como a interação entre professores, alunos e conteúdos se dá após a inclusão dos novos recursos.
Informa que as políticas públicas dessa área estão mais voltadas para equipar as escolas. O Ministério da Educação (MEC) e os governos estaduais e municipais têm alardeado a distribuição de maquinário. O Censo Escolar de 2010 mostrou que 39,37% das escolas brasileiras já possuíam laboratório de informática, 60,45% tinham computador, e 45%, acesso à internet. Mas a presença das máquinas não é igualitária no Brasil. As regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste estão com a maioria das unidades preparadas. No Norte e no Nordeste, menos da metade das instituições conseguiu se adequar a essas necessidades.
O Brasil, segunda ela, ainda precisa de ações direcionadas para continuar a equipar as instituições de ensino. Garantir bons computadores e internet na escola é um ganho. A sociedade está inserida digitalmente, então o aluno quer encontrar em suas aulas a mesma modernidade que vê fora delas. As escolas podem (e devem) combater a exclusão digital e preparar os estudantes para esse universo.



terça-feira, 24 de abril de 2012

Vídeo- Acessibilidade na Web

O grupo de estudo em acessibilidade, usabilidade e Web Standards Acesso Digital, mostra na prática algumas das principais barreiras da acessibilidade Web e como podemos resolvê-las de forma simples. O objetivo desse vídeo é conscientizar profissionais de criação, desenvolvimento e executivos para as oportunidades que uma boa acessibilidade pode oferecer e os problemas que são provocados pela sua falta. Esse vídeo poderá ser baixado em diferentes formatos no site http://acessodigital.net

domingo, 15 de abril de 2012

Tecnologia Assistiva





De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, Ensino Fundamental Ciclo I, 1997), “a escola faz parte do mundo e para cumprir sua função deve estar aberta a incorporar novos hábitos, comportamentos, percepções e demandas”. Um recurso proporcionado pelas novas tecnologias para o processo de aprendizagem e para inclusão social das pessoas com necessidades educacionais especiais são as adaptações de acessibilidade, a chamada Tecnologia Assistiva.

 
A Tecnologia Assistiva é usada para identificar todo o arsenal de Recursos e Serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com necessidades especiais  bem como promover Vida Independente e Inclusão

Conforme o Comitê de Ajudas Técnicas (Corde/SEDH/PR, 2007) a “Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.” A Tecnologia Assistiva compõe-se de Recursos e Serviços, este com a função de auxiliar diretamente uma pessoa com necessidades especiais a selecionar, comprar ou usar os recursos definido, e aquele utilizados para aumentar, manter e melhorar as capacidades funcionais das pessoas com necessidades especiais.

Entre os recursos necessários e individualizados, a Tecnologia Assistiva está presente em situações em que há a necessidade de comunicação alternativa e ampliada, adaptações de acesso ao computador, equipamentos de auxílio para visão e audição, controle do meio ambiente (adaptações como controles remotos para acender e apagar luzes, por exemplo), adaptação de jogos e brincadeiras, adaptações da postura sentada, mobilidade alternativa, além de próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho. Portanto, a Tecnologia Assistiva é a luta pela acessibilidade, ou seja, a oportunidade de dar condições fundamentais para a inclusão social, deixando que o ambiente seja acessível PARA TODOS!

No Brasil várias Instituições e Associações desempenham uma ação relevante na educação digital e na utilização de tecnologias assistivas e dentre elas destacamos  a  Associação Obras Sociais Irmã Dulce- Programa de Informática na Educação Especial – CRPD em Salvador –Bahia, onde há dez anos o engenheiro Teófilo Galvão Filho  vem desenvolvendo o Programa de Informática na Educação Especial. Além disso,  tem atuado como Consultor nas áreas de Tecnologia Assistiva, Educação Inclusiva e Política da Inclusão Social e é  membro do Comitê de Ajudas Técnicas da Presidência da Republica (Secretaria dos Direitos Humanos)







































segunda-feira, 5 de março de 2012

Ministério da Ciência e Tecnologia cria centro tecnológico voltado para pessoas com deficiência



O centro deve contribuir para o planejamento, elaboração e implementação da Política Nacional de Tecnologia Assistiva.
Com a finalidade de impulsionar metodologias e tecnologias para favorecer a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, o Ministério da Ciência e da Tecnologia e Inovação (MCTI) , instituiu na última sexta-feira, 24, o Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA).

O centro funcionará em forma de rede cooperativa de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A ação faz parte do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite), dentro das estratégias nacionais na área, contribuindo para o planejamento, elaboração e implementação da Política Nacional de Tecnologia Assistiva e para a execução do Plano Viver sem Limite; além de promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P,D&I) em tecnologia assistiva (TA).

Outro objetivo importante é a interação entre centros de pesquisa, setor produtivo e de serviços, órgãos de políticas públicas, entidades que trabalham com pessoas com deficiência e idosos, profissionais e usuários de TA; e ainda estimular a P,D&I voltada para a acessibilidade universal e articular redes e núcleos de pesquisas acadêmicos.

Além de representantes do MCTI, o centro será coordenado por representantes dos ministérios da Saúde, Educação, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), do CTI e da sociedade civil. Para mais informações, consulte o site www.mct.gov.br .


sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

A IMPORTÂNCIA DO USO DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL- LA IMPORTANCIA DEL USO DE LA INFORMACIÓN EN LA EDUCACIÓN ESPECIAL




Com os avanços da tecnologia no mundo contemporâneo observa-se uma mudança de paradigmas onde todas as pessoas têm igualdade, prevalecendo o respeito, a diversidade cultural e individual do ser humano.
Na educação especial o uso do computador como ferramenta para desenvolvimento de pessoas com necessidades especiais tem causado muitos avanços no âmbito educacional. Nesse contexto o papel do professor também muda, passando de transmissor do conhecimento e dono da verdade absoluta para mediador, motivando e incentivando os alunos a participarem do processo educativo.
A tecnologia aliada ao ensino é de suma importância no processo ensino-aprendizagem, tornando mais importante e necessária na educação especial  e em deficiência física,  posto que grande parte das pessoas portadoras de deficiências dependem da tecnologia para poderem realizar suas tarefas, e para tanto é necessário um material humano devidamente preparado para operar o ensino especial e dar o suporte  necessário ao educando especial. Além disso, o mesmo deverá receber também uma constante reciclagem para que suas habilidades estejam sempre à disposição da melhor forma possível ao educando.
A Tecnologia pode ajudar muito no processo de aprendizado, pois dá condições necessárias para o educando. A internet também soma como um fator positivo na distribuição de conhecimentos, uma vez que pode ser acessada de qualquer ponto a qualquer hora.
No site http://www.dedosdosp%c3%a9s.com.br/  apresenta a superação de limitação vivenciada por Ronaldo Correia Jr., de Recife, vitima de paralisia cerebral devido a um acidente de parto. Este foi o primeiro Site feito por uma pessoa com deficiência na internet brasileira, e que fez ser tema de inúmeras matérias na mídia. Vale a pena consultá-lo por ser um exemplo real de como as barreiras podem ser quebradas com o avanço tecnológico.

Con los avances tecnológicos en el mundo contemporáneo hay un cambio de paradigma donde todas las personas son iguales, cualquiera que sea el respeto, la diversidad cultural y el ser humano individual.

En la educación especial usando la computadora como una herramienta para el desarrollo de las personas con necesidades especiales ha dado lugar a muchos avances en el campo educativo. En este contexto el papel del profesor también cambia, de transmisor de conocimientos y el dueño de la verdad absoluta como mediador, motivar y alentar a los estudiantes a participar en el proceso educativo.

La tecnología combinada con la educación es de suma importancia en el proceso de enseñanza-aprendizaje, por lo que es importante y necesario en la educación especial y discapacidad, ya que la mayoría de las personas con discapacidad pueden confiar en la tecnología para realizar sus tareas, y así es mano de obra requerida para operar la educación especial preparado adecuadamente y proporcionar el apoyo necesario para que el estudiante especial. Además, también debe recibir un reciclaje constante, de manera que sus habilidades están siempre disponibles, así como sea posible para el estudiante.

Tecnología puede ayudar enormemente en el proceso de aprendizaje, da las condiciones necesarias para el estudiante. La Internet también se suma como un factor positivo en la distribución del conocimiento, ya que se puede acceder desde cualquier lugar y en cualquier momento.

En el sitio http://www.dedosdospés.com.br tiene que superar las limitaciones experimentadas por Ronaldo Correia Jr., Recife, víctima de una parálisis cerebral debido a un accidente de nacimiento. Este fue el primer sitio hecho por una persona con discapacidad en la Internet en Brasil, y ser objeto de numerosos materiales en los medios de comunicación. Vale la pena que se le consulte por ser un ejemplo real de cómo las barreras se pueden romper con los avances tecnológicos.







quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

EDUCAÇÃO ESPECIAL





Conforme a LDB/96 a educação especial tem os mesmos objetivos que a educação geral, sendo dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana. Tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho, e é entendida como uma modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. Difere da educação geral em termos de local de atendimento, tipo de material pedagógico, currículo trabalhado, profissional envolvido e individualização de atendimento. Conforme o MEC a educação especial visa à recuperação e integração sócio-educativas dos indivíduos com necessidades educativas específicas devidas as deficiências física e mental.
A educação especial e tecnologia podem caminhar juntas e rumo ao mesmo objetivo: a inclusão. A exclusão pode-se diminuir quando trabalhamos com a tecnologia correta para cada caso, mostrando ao mundo que devem ser levados em conta também padrões éticos, morais e intelectuais. Sabemos que um portador de necessidades especiais pode realizar inúmeras tarefas, e às vezes necessitar de uma ferramenta, a tecnologia.
Neste final de século o ser humano está rodeado pelos computadores, cabendo à educação incorporar este instrumento ao seu cotidiano, para que, desta forma, possa contribuir para facilitar a vida do homem em seu meio social. Assim, o processo de desenvolvimento do portador de necessidades educativas especiais, necessita também incorporar as novas tecnologias, sobretudo a informática.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Maestría en Educación

Estou realizando meu sonho antigo que é o curso de Mestrado em Educação.   Conheci pessoas de diferentes lugares e idéias e foi um grande prazer o contato tido com as mesmas. Hoje é o dia do meu aniversário e da abertura do meu blog. Abraços a todos.